terça-feira, 17 de setembro de 2013

PROFISSIONAL EM CAMPO, AMADORISMO FORA DELE

POR: RAPOSO SENSATO

O que se esperar do torcedor de um time que voa nos gramados?

Que ele adquira produtos licenciados do seu clube do coração.

E isso tem ocorrido no Cruzeiro.

O problema é que a fornecedora de materiais esportivos, a Vulcabrás, é muito incompetente e não consegue atender a demanda.

Não há camisa na loja oficial do clube, o que é um equívoco crasso.

O Cruzeiro não pode aceitar isso.

E o Departamento de Marketing, que esse ano mostra muita força, adota um discurso ameno, político.

O futebol nunca esteve tão rentável.

Tanto que os ingressos foram parar na estratosfera e paga aquele que pode e chora o que não pode.

Mas o torcedor, mesmo assim, quer ter a camisa do clube.

E onde encontrar?

Talvez na internet.

Na loja física do clube não há.

Nas lojas em shoppings não há. 

Se acham, o tamanho não é o certo, nem o modelo.

Precisamos ser parceiros de empresas que, de fato, honrem seus compromissos.

Se a Vulcabrás/Olympikus terceiriza sua produção, faça aliança com aquele que saiba abastecer o mercado.

Estou certo que a Olympikus precisa muito mais do Cruzeiro que o Cruzeiro dela.

E a torcida fica chupando dedo.

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