segunda-feira, 19 de novembro de 2012

UMA BASE PARA ANIMAR QUALQUER UM, MENOS ROTH

POR: MARCÃO ANTI-GALO

Celso Roth não é muito adepto da base. Nos seis meses e Cruzeiro, poucas vezes recorreu à base para formar sua equipe. Preferiu indicar jogadores, apadrinhá-los e mantê-los no time, como pupilos, sendo melhores ou não que alguns jogadores que esperavam do lado de fora.

Muitos desses que esperavam ansiosamente eram e são jogadores formados no clube. Jogadores como Lucas Silva, que continua no aguardo; Élber, que é atacante e o treinador, quando o põe, insiste em colocá-lo como meia; Alisson, que entrou bem ontem; dentre outros.

Rafael, que é um grande goleiro, espera há cinco anos uma chance no time titular. Fábio não fez a menor falta ontem. Tem muito a progredir ainda, mas só com uma sequência ele vai se firmar. Mas precisa de espaço, como os demais jogadores.

Em quê Lucas Silva é pior que Sandro Silva? Em que Élber é pior que Anselmo Ramon ou Wellington Paulista? E Alisson? É pior que Souza?

A resposta será sempre NÃO. Mas Roth não vê isso. Ou, ao menos, está vendo tardiamente, como viu que Leandro Guerreiro é um zagueiro de primeira linha e ele, por várias vezes, insistiu com os limitados Donato e Mateus.

Roth vê tudo tardiamente. E raramente opta pela base, que é a nossa esperança para o ano que vem. Ainda bem que Roth não estará aqui para continuar barrando nossas promessas...

Um comentário:

Anônimo disse...

Qual treinador apoia a base? Me fala 01 por favor.
TODOS os treinadores do Brasil pedem as contratações, de preferência, com "nome".
Ai, se der errado, a culpa é do jogador (ou da diretoria que nao contratou quem o treinador pediu)

NENHUM, repito, NENHUM técnico no Brasil coloca jogadores da base, pois assim, os tecnicos dariam "a cara a tapa", e eles são covardes.