quinta-feira, 1 de março de 2012

FALA AÍ, WALTER!

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JOGADOR: WALTER

POSIÇÃO: ATACANTE


"Meu pensamento é jogar bem, fazer bons jogos para voltar ao Porto".
"Minha filha nasceu com seis meses, ficou três meses internada. Posso dizer que isso influenciou um pouco no meu futebol, porque a sua filha a qualquer momento pode não estar bem"
"Até ele deu entrevista falando que hoje me levaria. Fiquei triste, fiquei abalado, indo para o hospital todo dia, atrapalhou um pouco. Fui campeão da Taça [o Nacional], mas perdi muito por não ter sido inscrito [na Liga]”, recordou. “Trabalhei para valer, mas ele me tirou”.
"Eu não comia nada de Portugal. Minha sogra trazia feijão, ou a gente saía para comer em restaurante brasileiro. O que muda mais é o tempero. Minha esposa fazia a comida, por um ano e meio foi assim".
“Gosto de feijão, arroz, picanha, frango, massa que a minha esposa faz muito bem. Deixo isso para ela fazer, não é comigo não".
"Naquele ano de 2009, fui para a seleção, tinha proposta para sair, apareceram amigos, empresários e depois de repente todos sumiram, não ficou ninguém. Quem ficou foi minha mãe, que me ajudou muito. Aprendi muito com minha mãe. Ela trancava e chorava no quarto, ela cuidou de mim. Falaram que eu ia ficar longe dos  gramados por volta de um ano. Em 2010, joguei depois de cinco meses e fui vendido”.
"Sou um jogador explosivo e que caio pelas beiradas, tenho qualidades. Tenho o pensamento de fazer um bom ano, ganhar títulos para ir para a seleção brasileira. Vou trabalhar muito e sei que tenho condições de estar lá".


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